terça-feira, 2 de abril de 2013

Noticias ao Minuto - Novas rendas imunes à subida do IMI

 
A subida do IMI, decorrente da avaliação de imóveis feita pelas Finanças não deve afectar o valor das rendas que os senhorios vão pedir aos inquilinos, noticia esta terça-feira o Diário Económico, que adianta que proprietários e imobiliárias dizem que não há margem para aumentar as rendas.
Novas rendas imunes à subida do IMI

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Critica/Denúncia

SÓ COMIGO!
 
 

POR FAVOR LEIAM E DENUNCIEM. PODE SER QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL CONSIGA FAZER MAIS QUE A JUSTIÇA DESTE PAÍS!
Decidi denunciar uma situação caricata, mas, no meu entender, altamente gravosa da liberdade de cada um e que, ao mesmo tempo, mostra como está a justiça no nosso país que acaba por permitir que pessoas prepotentes, abusadoras e desonestas vão fazendo o que lhes apetece, sem que
 a própria autoridade possa intervir.
A situação é a seguinte:
Possuo há mais de 12 anos uma Casal denominado “Casal de Mata-o Demo” na Rua do Rosário nº6, no lugar de Casais de Mata-o-Demo, Freguesia da Várzea, Concelho de Santarém.
A Rua do Rosário inicia-se no cruzamento de Perofilho (N 114) e continua por dentro da Quinta de Mata-o-Demo estando toda ela com iluminação pública. A partir de uma determinada zona passa a caminho vicinal.
O único acesso (legal e em escritura) ao meu Casal é pela referida Rua do Rosário que sempre foi considerado caminho público.
O proprietário da referida Quinta, Sr. Manuel João Carreira e a sua esposa, instalaram, à minha revelia e dos rendeiros de outros terrenos, um portão elétrico vedando toda e passagem a qualquer um de nós a partir do anoitecer e ao fim de semana.
Já me desloquei à CMS e aos serviços cadastrais do Instituto Geográfico e confirmei que o caminho é público. Um dos outros lesados mostrou-me igualmente uma certidão passada pela Câmara Municipal atestando e mostrando em planta aérea o caminho vicinal de acesso ao terreno pela referida rua.
Nestes últimos tempos tenho estado a proceder a reparações e limpeza da casa e fico pontualmente a dormir no Casal. Já iniciei a mudança para voltar a morar lá definitivamente no início deste mês, tendo uma parte dos meus animais lá instalados pelo que, mais não seja, preciso deslocar-me para os alimentar e para regar as árvores de fruto.
Apesar de já ter telefonado e falado com o meu vizinho este foi prepotente, mal educado e ofensivo. Continua a fechar o referido portão ao anoitecer e fim de semana impedindo que eu possa entrar e sair do meu imóvel, bem como de receber visitas de familiares ou amigos.
Nos passados dias 1 e 3 de setembro, por voltas das 21h, quando me propunha sair depois de ter tratado dos animais e ter regado dei comigo retida mais uma vez do lado de dentro do portão, sem poder sair com a minha filha de 8 anos.
Tive de chamar a polícia das duas vezes.
No dia 1, como os proprietários da Quinta não estavam a polícia autorizou-me a passar em caminho privado por dentro das casas da Quinta para poder sair pouco depois das 22h15m.
Da segunda vez, o agente da autoridade que falou comigo foi extremamente incorreto pondo até em causa a legitimidade das minhas afirmações.
Foram, a muito custo, falar com os donos da Quinta e eu e a minha filha ficámos mais uma vez à espera dentro do carro. Demoraram tanto tempo que acabámos por adormecer.
Ao acordar verifiquei que tinha passado mais de uma hora desde que o agente tinham estado a falar comigo pelo que telefonei novamente para a PSP de Santarém para saber o que se passava.
Fui informada, imaginem (!!!), que os senhores agentes tinham sido chamados para uma situação urgente (?) e que tinham vindo embora. Esta atitude demonstra que não se preocuparam minimamente connosco pois nem se dignaram vir até nós para informar da situação. Chamei a atenção ao agente de serviço por este comportamento e ele só me respondeu que ia falar com os colegas para ver se podiam lá ir falar comigo novamente.
Não apareceu ninguém, mas cerca de 5 minutos depois telefonou-me do posto o agente que se tinha deslocado com o colega ao local. Foi extremamente desagradável, pondo novamente em causa a veracidade das minhas afirmações, apesar de ter visto a continuidade da iluminação pública pelo lado de lá do portão onde me encontrava.
Segundo este, a dona da Quinta tinha dito que eu tinha comandos (Mentira!!!) e que eu tinha outos caminhos por onde passar ( Mentira novamente!!!). Deu a entender que eu só estava a querer arranjar problemas e que na realidade não estava sequestrada como queria fazer parecer.
Acrescentou que, como autoridade não podia obrigar os ditos senhores a abrir o portão e que esta era uma questão cível e que teria de ir à Câmara e ao tribunal queixar-me. Que novidade!!!
Respondi-lhe que certamente iria fazer isso no dia seguinte, mas que agora tinham de me resolver a situação do momento uma vez que a minha única passagem legal estava vedada. Respondeu-me novamente que eu se quisesse, sabia melhor do que ele (!!!) por onde sair. (????!!!!!!!)
Resultado: tive de passar por dentro da zona dos canis e das casas dos caseiros da Quinta e sair pelo portão privado da mesma se quis ir para casa. E é para quem quer !!!...
Considero vergonhoso o comportamento deste agente da autoridade. Sinceramente nunca tinha ouvido um agente tão faccioso e a “marimbar-se” totalmente para as pessoas que lhe solicitam ajuda.
Não duvidou da palavra dos donos da Quinta que disseram mentiras pegadas, mas duvidou da minha e deixaram-me a mim e à minha filha pregadas ao portão até às tantas, sem uma satisfação.
E depois admiram-se que as pessoas acabem por se revoltar e até fazer justiça pelas próprias mãos!...
Encontro-me seriamente penalizada/condicionada no normal decorrer da minha vida e dos meus projetos com esta situação uma vez que não posso entrar nem sair livremente do meu imóvel.
Estando a trabalhar, só ao fim do dia ou no fim de semana (quando fecham o portão) poderei fazer a mudança dos móveis maiores com a transportadora e o veículo, pelas suas dimensões, não passa no caminho por dentro das casas da Quinta.
Isto quer dizer que nem posso ir morar para a minha própria casa, nem ir tratar dos animais! Acham isto normal ???!!!
Então eu não posso passar pela rua que é pública e sou “obrigada” a passar por zonas privadas do meu vizinho?
E ainda se levanta outra questão: eu tenho uma doença crónica em que por vezes tenho crises muito dolorosas e inclusivamente paralisias em músculos do corpo, ficando muito limitada na mobilidade e até na fala quando me apanha músculos da cara.
Já não é a primeira vez que é necessário chamar uma ambulância. Por onde é que ela passa para me socorrer?
Mesmo que eu tivesse um comando como querem os donos da Quinta, era a minha filha de 8 anos que ia percorrer à noite mais de 250m pela minha serventia até ao portão para o abrir?
E se houver um incêndio? Por onde passa o carro dos bombeiros?
E quem me garante que o indivíduo, que por vezes vai para coutadas caçar javalis, não decide com os "copos" dar um tiro em mim ou nas pessoas que me acompanham ao passar por dentro do que é dele?
Será que a comunicação social me pode ajudar a tornar pública esta situação que é uma prepotência e um atentado à liberdade dos outros?
 
Por: Teresa Pastor

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ficalização reforçada nos aeroportos brasileiros


critica na aldeia CRÍTICA NA ALDEIA: Ficalização reforçada nos aeroportos brasileiros: "Esta informação foi tirada do blog: revistafator, e é importante para quem pense em viajar para o Brasil nos próximos anos. Operação reforça..."




Diversos produtos agro-pecuários não podem ingressar no Brasil sem autorização prévia ou certificação sanitária expedida pelo Ministério da Agricultura. Entre os produtos com restrição de importação estão frutas, hortaliças, flores, plantas, sementes, mudas, cães, gatos, aves, peixes, abelhas, carne de qualquer espécie, leite e derivados, produtos apícolas, ovos, pescados, entre outros.



O trânsito internacional de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, derivados e partes, resíduos de valor económico e insumos agro-pecuários no País, é fiscalizado pelo Vigiagro. “Qualquer produto de origem animal ou vegetal só pode entrar no Brasil depois de submetido à análise de riscos sanitários e fitossanitários pelo Ministério, como também devem ser obedecidos os requisitos de identidade e qualidade correspondentes”, ressalta Schwingel. É necessária a apresentação do certificado expedido pelo país de origem. Caso contrário, o produto é apreendido ou destruído. (Sophia Gebrim)



Os produtos agro-pecuários que não podem ingressar no país sem prévia autorização do Vigiagro e/ou certificação sanitária são: . Frutas e hortaliças frescas . Insectos, caracóis, bactérias e fungos . Flores, plantas ou partes delas . Bulbos, sementes, mudas e estacas .Animais de companhia (cães e gatos) .Aves domésticas e silvestres . Espécies exóticas, peixes e pássaros ornamentais e abelhas .Carne de qualquer espécie animal, in natura ou industrializada (embutidos, presunto, salgados, enlatados) .Leite e produtos lácteos .Produtos Apícolas (mel, cera, própolis) . Ovos e derivados . Sémen, embriões, produtos biológicos, veterinários (soro, vacinas) .Alimentos para animais . Terras . Madeiras não tratadas . Agro-tóxicos .Material biológico para pesquisa científica, entre outros.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CRÍTICA NA ALDEIA: Morreu á 9 anos

CRÍTICA NA ALDEIA: Morreu á 9 anos: "imagem original: mjuberlandia Morta em casa ha nove anos Morta em casa há nove anos O corpo de Augusta Duarte Martinho, que completava 96 ..."

CRÍTICA NA ALDEIA: Vai ser mais fácil despejar os inquilinos

CRÍTICA NA ALDEIA: Vai ser mais fácil despejar os inquilinos: "'Queremos reduzir substancialmente este prazo. Não é aceitável num país que quer que o mercado funcione', disse Vieira da Silva no final da ..."

domingo, 21 de junho de 2009

Um revolucionário

O actual Presidente da CMS, Francisco Moita Flores, tem sido um revolucionário, para um homem que não é da terra e não é político, podemos dizer que ele está repondo Santarém no mapa.

A maioria dos comerciantes e cidadãos estão muito contentes com a dinâmica do sr. Presidente.
Este sr. tem trazido muitas pessoas para Santarém e tem gerado muitas receitas e quem mais ganha com isso são os cafés e restaurantes.

As obras na cidade foram sempre um problema, cada buraco que se faz na cidade de Santarém, aparecem logo vestígios e fragmentos de outros tempos como:
Ossadas, pedaços de cerâmicas, moedas e outros, isso faz com que os profissionais de arqueologia intervenham na obra e atrase a mesma.

É claro que o sr. Presidente não pode chegar a tudo, para isso estão destacadas outras pessoas para resolverem os problemas da cidade, o que acontece é que as queixas não chegam as pessoas certas e quando chegam, muitas das vezes ficam nas gavetas ou no meio de outros papéis.

Não há dúvida que o sr. Presidente da CMS, Francisco Moita Flores é um revolucionário, em poucos anos fez em Santarém várias mudanças radicais e funcionais atingindo as mentes mais retrógadas desta terra.

Antes as coisas não funcionavam, mas se achava bem em manter tal como está, é o caso do Jardim da República, são os pátios das escolas cimentados e com brinquedos para as crianças, são as intervenções nas outras freguesias e em outras terras como Vaqueiros que em 3 anos teve mais obras do que em 20 anos.

É claro as festas. Boa parte das pessoas falam mal do dinheiro investido em festas, mas estas pessoas estão lá presentes nas festas com outras centenas e milhares de pessoas que convivem e ali passam.

É muito melhor que haja sempre festa na cidade, pelo menos o povo sabe onde está sendo gasto o dinheiro e a cidade ganha com isso e as pessoas ganham com isso, o comércio local ganha com isso, os serviços ganham com isso e tristezas não pagam dívidas.

Na minha opinião só faltava educar o povo e fazer com que descobrissem o Centro-Histórico a pé. É que muitas pessoas que moram no planalto insistem em trazerem seus carros para a cidade contribuindo assim para a degradação das casas centenárias, que trepidam com a passagem dos mesmos, sem falar da poluição e na ocupação dos passeios, obrigando as pessoas a andarem no meio da rua. Como o caso da rua dos correios, (Dr.Teixeira Guedes e Guilherme de Azevedo) por ironia até é proibido estacionar e está bem sinalizado.

Muitas das pessoas que moram nas proximidades do Presidio e no Andaluz só conhecem a parte do
Centro-Histórico onde o carro passa ou se conhecem mais alguma coisa é graças as festas da cidade.

Eu sou a favor de fecharem o acesso a cidade histórica e criar uma disciplina e um horário para carga e descargas.
Antigamente podia-se parar o carro junto ao Largo do Seminário, e através de carrinhos próprios transportavam as mercadorias para as lojas.

A carga e descarga em Santarém é feita de maneira abusiva e a qualquer hora do dia de forma a ocuparem os passeios e as passadeiras prejudicando assim a paisagem e a locomoção dos pedestres, sem falar nos afundamentos das ruas e destruição das belíssimas calçadas portuguesas que ornamentam a nossa cidade.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Quem perde com os centro-históricos

Os comerciantes de Santarém passam a vida a queixarem-se dos Presidentes da CMS, da falta de estacionamento, dos senhorios etc...

Na opinião desses mesmos comerciantes essas são as causas que os impedem de ganharem dinheiro, mas eles não pensam na política de preços praticados por eles, na falta de simpatia, na imagem muito desgastada das suas lojas, na restauração e na pintura da loja e da fachada, nos meios de comunicação para promoverem seus produtos e adesão as novas tecnologias para expandirem seus negócios.

Estes tão descontentes senhores, também são responsáveis pela degradação do centro-histórico, muito destes senhores usaram e abusaram da política das baixas rendas, ganharam durante anos fortunas, mas investiram em apartamentos, quintas e casas na praia, muito deste investimento imobiliário foi para praticar o arrendamento.

Não os critico pelos seus investimentos e se fugiram ao fisco durante anos, mas critico por não investirem em seu ganha-pão.
A politica dos inquilinos é sempre a mesma coisa, eu não concerto porque não é meu, não entrego a casa porque a renda é baixa e para sair tem que me dar uma indemnização. Esta é a forma de pensar que destrói os centro-históricos.

C
om isso perdemos todos nós, perde o turismo, os comerciantes, os senhorios, os inquilinos, os habitantes, a própria cidade e o património-histórico, que é um documento vivo da história de um povo.

A começar pelo governo, somos todos culpados.
Enquanto não houverem leis e fiscalizações que visitem casa a casa e caso a caso, e enquanto não modificarem as leis de maneira a protegerem os senhorios e a darem permissão para uma actualização que se veja, os
centro-históricos, estarão condenados.

Com esta má política todos perdemos, temos assim um
centro-histórico desabitado e a cair aos bocados o que não motiva as pessoas a escolherem Santarém centro para os seus passeios ou possivel habitação.